Adamant Showroom

Architecture - SAC studio de arquitectura y ciudad 
Architects - Armando Birlain, João Pedro Barbosa and Jovana Grujevska 
Location - Querétaro, México  
Area - 114 m2
Year - 2013
Photograph - João Pedro Barbosa 


© João Teles Barbosa

© João Teles Barbosa
 
Modern in Denver | Micro Housing

Architecture - SAC studio de arquitectura y ciudad (Armando Birlain)
                     Wyatt O´Day, João Teles Barbosa, Rodolfo Unda, and Jovana Grujevska
Competition - Micro House
Location - Denver,EUA


world stage design 2013

Architecture - João Pedro Barbosa, Bruno Barbosa and Shamsudin Kerimov
Competition - World Stage Design 2013 (The Sustainable Theatre)
Location - Lieu, Great Britain

The challenge launched by the Royal Welsh College of Music & Drama was to design a temporary sustainable exterior theatre located in the Anthony Hopkins Centre courtyard.
The AHC surroundings and its historical heritage were the starting points of our proposal. Beginning with homage to Sir Anthony Hopkins, we used a 1990´s “ Desperate Hours” movie still, an image from a movie of the same year that Sir Anthony Hopkins helped funding the transformation of the old stable mews in to a rehearsal studio. This image is the foundation of our intervention. From this same historical fixture, the stable mews we reinterpret the hay bales and transform them in construction materials. The next step was to link the concept to the building surroundings. For this we used the vegetation characteristics semblance to implant the Hopkins Structured Theatre in the courtyard. This complex but simple abstract structure merges the courtyard with the local atmosphere. In the interior we have a simple and effective design, which allows both a good performance and a good ambient to the spectators.
At the end Hopkins Structured Theatre is a unique sustainable intervention, based in the Royal Welsh College of Music & Drama history but at the same time evokes the uniqueness and fantasy of the contemporary college ambitions.




Micro Urban | 1st place

Architecture - SAC studio de arquitectura y ciudad (Armando Birlain)
                     Wyatt O´Day, João Teles Barbosa, Rodolfo Unda, and Jovana Grujevska
Competition - Micro House
Location - Denver,EUA

What if we can take advantage of the projects location by providing an urban design approach to Denver´s downtown?
By creating housing units that shed their secondary walls as mobile pods, we utilize the river as a source for harvesting several function that give back to the community and our project.


urban plan
urban section

urban section



building section


Estação Imagem | 5th place

Arquitectura - Bruno Barbosa, Inês Ferreira, João Teles Barbosa e Pedro Costa
Concurso - Antiga Estação dos Caminhos de Ferro de Mora | Estação Imagem 
Localização - Mora, Portugal

















Com base no desafio proposto - CONCEÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE REMODELAÇÃO DA ANTIGA ESTAÇÃO DO CAMINHO DE FERRO DE MORA / ESTAÇÃO IMAGEM - pretende-se respeitar o passado e promover uma imagem de contemporaneidade para Mora.
Desde logo, o ‘respeito’ pelo passado e a sua correcta integração em novas soluções programáticas e construtivas, foi uma preocupação. Assim, procuramos manter a linha de alçados (a norte e a sul) das duas pré-existências (estação e armazém), sem qualquer ruído visual, permenecendo a memória do conjunto intacta. Uma regra que orientou as nossas soluções de implantação no que respeita à ampliação realizada e necessária de um novo edifício.
A implantação da ESTAÇÃO IMAGEM, veio dar continuidade à antiga plataforma de embarque, consolidando o vazio existente a poente e definindo novos limites para o Largo da Estação.




O desenho do novo volume, resultou da linearidade implicita na distribuição volumétrica das pré-existencias, assim como da geometria do lote e da radialidade das exigências programáticas.
Desta forma, a volumetria ortogonal abraçou as pré-existências, encaixando-se e marcando a boca de entrada da ESTAÇÃO IMAGEM. O volume procura a sua integração na imagem contínua do casario, definido por cérceas marcadamente baixas que pontuam as vizinhas planícies, segundo o qual, optamos por uma solução de 1 piso e cobertura de duas águas.
Um volume abstracto, de linhas contemporâneas, que se integra e liga ao conjunto das pré-existências, cosolidando uma silhueta única. Procurou-se que a nova intervenção fosse um novo estado de algo que no essencial permanece.






Workshop Porosity with KENGO KUMA

Equipa - Tutor: Arq. Ricardo Vieira de Melo
           - António Azevedo, Armando Barroso, Célia Jacome, Cláudia Moutinho, Filipe Quinta, Francisca Teixeira, 
             João Barbosa, João Cruz, João Nascimento, Pedro Mota e Ricardo Sobral  
Tema - Porosity: Architecture and Nature
Programa - Portaria com espaço de espera para alunos
Localização - Porto| Universidade Lusíada do Porto

Model of the proposal presented to architect Kengo Kuma

Plans of the proposal presented to architect Kengo Kuma

Model of conceptual evolution

Conceptual evolution

Funnel Forever

Arquitectura - Bruno Barbosa, Inês Ferreira, João Barbosa, Pedro Costa e Sandra Paulo
Concurso - Immortal Architecture
Localização - África
 
"With tight budgets and the need for quick profits most architectural projects are driven to compromise on quality and workmanship. The buildings may pull in the money today, but in 20 or 30 years what will they be like? We are in an age where we see huge developments which are just a few decades old being torn down because they aren’t fit for use any more or are publicly considered to be an eyesore, and new buildings are given predicted lifespans which many of us will outlive.

Yet all around the world people visit and admire humanity’s oldest architectural achievements- those which came at a cost but which have remained significant, have weathered and decayed gracefully, and have defied the march of time. And it’s not just the iconic buildings of ancient civilizations, but the hidden gems in every city which add richness and history to our everyday lives.

The best sustainable humanitarian projects are those which can equip communities to become self sufficient, continuing to reach out to people for generations. Temporary pavilions and installations can be an amazing chance for emerging architects to gain a name for themselves, but we are asking you to think of the generations to come by designing a building which will not become obsolete, but will stand through the ages ahead." TesserAct

“1,700,000,000 People in the world lack Access to clean water, and 3,300,000,000 are without proper sanitation facilities.” (water issues: the need for action at different levels, March 2003).

Taking as principle the lack of this basic needs and the challenge propose by Tesser-Act we developed an iconic long life-spam structure made with carbon fibber.

This funnel shaped configuration includes an ecological toilet, a water reservoir and an uptake of underground water.

This element can interact with the communities’ organization and act as a developer for the next generation constructions, as the water lines served for the cities constitution.
 

Figueira da Foz

Arquitectura - Bruno Barbosa, João Barbosa, Pedro Costa e Sandra Paulo
Concurso - Requalificação e Reordenamento da Praia e Frente de Mar da Figueira da Foz e Buarcos
Localização - Figueira da Foz, Portugal



“A memória de um lugar é determinada pelo homem.” In, “imaginar a evidência”, de Álvaro Siza 

“ a memória enraíza-se no concreto, no espaço, no gesto, na imagem, no objecto. A história só se liga a continuidades temporais, ás evoluções, e ás relações das coisas. A memória é o absoluto e a história o relativo”. In, “Entre memória e história: a problemática dos lugares.” de Pierre Nora 

Como poderemos nós enraizar na memória colectiva uma nova memória? 

Propomos um programa coeso, identificável e intemporal. Um elemento arquitectónico que pousa sobre a geologia do lugar, acrescentado valor sem apagar a sua memória. Foi desenvolvida uma proposta de simples leitura e de forte dinamismo que estabelece a ligação entre as praias da Figueira da Foz e Buarcos. 

A presente proposta de intervenção para a praia e frente de mar da Figueira da Foz pretende, através de uma visão global, criar novas dinâmicas culturais e sociais, valorizando o potencial que a zona apresenta. Privilegiamos uma relação humana com a frente de mar, desenvolvendo novos diálogos e intercâmbios de actividades e apropriações diferenciadas. 

O local é marcado por uma grande dispersão na ideia de abordagem á praia. Procuramos criar um fio condutor, uma plataforma contínua com aproximadamente 2,7 Km de extensão, que alberga todas as funções existentes, complementando-a com novos programas que valorizam a integração e valorização da cultura, turismo, lazer e desporto. 

Podemos dividir a intervenção em três layers que se complementam. Um primeiro layer que aborda a questão da linha de edifícios existentes na frente de mar e a sua relação com a rua, a redefinição da estrutura viária de circulação automóvel, das áreas de estacionamento e do corredor verde existente. O segundo layer que define todo o passeio público marginal ao nível da rua, articulando-o com o percurso da ciclovia, pista de corrida e um canal verde onde se insere o transporte urbano “amigo do ambiente”, percurso também pontuado por pequenos espaços comerciais, culminando no lado sul num equipamento dedicado á prática desportiva. O terceiro layer, já ao nível da praia, pretende através de um percurso continuado, conectado com o layer dois, conter todas as funções de apoio á praia, bem como um corredor verde com espécies dunares endógenas.

Desafios Urbanos

Arquitectura - Bruno Barbosa, João Barbosa e Pedro Costa
Concurso - Desafios Urbanos
Localização - Porto, Portugal





“O culto prestado hoje em dia ao património histórico exige, pois, mais do que uma verificação de prazer. Exige um questionar, uma vez que ele é revelador, negligenciado e,  contudo, incontestável, de um estado da sociedade e das questões que nela existem”. Françoise Choay

Tendo em conta o valor histórico e patrimonial das parcelas a intervir, bem como a área envolvente - Morro da Sé – a proposta tem como objectivo a recuperação dos três edifícios, respeitando as suas características formais e a sua fisionomia, acrescentando porém novos elementos com o objectivo de lhe conferir uma vivência adequada às exigências da sociedade actual.

Segundo este princípio, preservámos as fachadas e paredes de meação dos lotes, características do Bairro da Sé, Património Mundial pela UNESCO. Em contraponto, os espaços interiores (em ruína) foram totalmente demolidos, devido à sua inadaptabilidade aos padrões de conforto contemporâneos.

Assim, a estratégia de intervenção no interior, pretende mostrar toda a verdade construtiva, revelando os novos elementos estruturais do edifício no seu aspecto mais cru, em bruto.

Como elemento chave da nossa proposta, surge o bloco de circulações verticais e de infra-estruturas, em Betão armado à vista, que articula todos os pisos, onde podemos ter uma perspectiva de toda a verticalidade do espaço.

Com o intuito de aproveitar a fachada de maior exposição solar, introduziu-se uma nova estrutura de varandas verdes, em aço, com painéis móveis de chapa perfurada que controlam a incidência de luz no interior das habitações.

A organização funcional dos edifícios estrutura-se em dois momentos. À cota da Rua do Souto situam-se os espaços colectivos da proposta. Por sua vez, os pisos superiores são destinados à habitação.
Após uma análise sobre os aspectos sociológicos do local encontra-mos um tema a desenvolver. Existindo na zona um grande sentido comunitário, pareceu-nos pertinente projectar um espaço de aglutinação de várias gerações, onde estas partilham os seus conhecimentos e experiências de vida.
Este Centro Comunitário do Bairro da Sé (CCB-S) contém duas salas comuns, onde se podem desenvolver várias actividades recreativas, instalações sanitárias e recepção.

Pela Rua dos Pelames, temos acesso à fracção habitacional dos edifícios. À cota do CCB-S encontram-se as funções colectivas privadas, lavandaria e arrumos. Nos pisos superiores, desenvolvem-se três tipos de tipologias, T0, T1 e T2, num total de nove fogos.

No topo dos acessos verticais, situa-se uma área técnica, que vai acolher um reservatório para reaproveitamento da água das chuvas e um acumulador de energia solar, reduzindo os gastos energético e a sua pegada ambiental.

Respeitando o valor patrimonial dos edifícios, foram tomadas decisões no sentido de manter uma cobertura tradicional em telha e consolidar os seus elementos portantes (paredes em pedra). Tendo em conta o ponto anterior, recorremos ao uso do reboco armado com 60mm de espessura e travamento das paredes em vigas de aço galvanizado HEB 200mm, que nos pode reportar para a imagem dada pelas vigas de madeira utilizadas tradicionalmente, ideia reforçada pelo uso da laje colaborante com chapa à vista.



As fachadas em pedra, são revestidas com um elemento cerâmico, unificando todo o conjunto e conferindo-lhe um aspecto mais próximo do revestimento típico dos edifícios do centro histórico da cidade do Porto. Nos vãos exteriores, mantivemos a cantaria de pedra existente e introduzimos novas caixilharias de madeira complementadas com portadas.

Em relação à escolha cromática, decidimo-nos pela aplicação da cor verde nas caixilharias e portadas, viradas para o exterior, e do branco para a restante fachada e interior das habitações. Com a utilização do verde e do branco, os alçados tornam-se mais leves e introduzem maior claridade na envolvente.

Pretendemos mais do que apenas um revivalismo de fachada, valorizar os componentes existentes, acrescentando a sobriedade dos elementos contemporâneos sem que estes se sobreponham.
 

Temporary Disconnection Parasite

Arquitectura - Bruno Barbosa, João Barbosa, Pedro Costa e Sandra Paulo
Concurso - Performance Architecture, Guimarães 2012
Localização - Guimarães, Portugal

From connection to disconnection
Plans of the proposal submitted to the competition
"...In a world characterized by permanent change, immobility is not a realistic option. This is to say that permanent change is not negotiable on an individual level: a rejection of participation in the stressful, connected society means a rejection of social life, as we know it. In this sense, rejection of connectivity leads to exclusion from society, which implies a complete rejection of contemporary civic life. Exclusion implies being left out of technocratic-financial-managerial decisions and information flows. We would therefore argue that this leaves only one realistic option for members contemporary western society: Temporary Disconnection." Zygmunt Bauman
 
Our intervention is based on the main idea of the quote from Zygmunt Bauman: Temporary Disconnection. In contemporary society the time to stop, to be alone, reflect, dream, imagine, does not exist or is limited in time and space, and is contaminated by the action of other members. The TDP aims to be that space and that time. It explores the tension between being connected or disconnected from society. In the exterior shell it reflects the high flow of information that overcomes our world. Allowing the inhabitants to have a full sensorial experience through the stimulation of the five different senses of our body (smell, taste, vision, audition and touch). These stimuli are divided in the exterior shell according to their relationship with the human body and the appropriation of the installation by people.

"Our own body is in the world as the heart is in the organism: it keeps the visible spectacle constantly alive, it breathes life into it and sustains it inwardly, and with it forms a system; and sensory experience is unstable and alien to natural perception, which we achieve with our while body all at once, and which opens on a world of interacting senses." Juhani Pallasmaa

Performative intervention
Images of the proposal submitted to the competition
"Deep shadows and darkness are essential, because they dim the sharpness of vision, make depth and distance ambiguous, and invite unconscious peripheral vision and tactile fantasy." Juhani Pallasmaa. 

The interior space is the opposite of the outside; it’s designed to stimulate individuality. It allows you to come in and disconnect from society, to experience yourself, to breathe and relax. The dark interior and the inflated structure combined with the low and continuous sound of a heartbeat stimulate the perception of the me. The biomorphic shape materializes the parasitical character of the T.D.P. This character is accentuated by the relationship that it keeps with the establishment buildings through its umbilical cord. Using them to survive, it subverts this connection, exposing establishment institutions through irony and provocation. It lives in the public space adjacent to establishment buildings, in ostensive and perverted spaces, that are only there to accentuate the power of the institutions. The Temporary Disconnection Parasite acts has an healing agent of the public space, returning it to the inhabitants of the city. This healing process is possible because, although the TDP exterior is commonly in a stressful mood it can be changed and tuned to a focus mood and be appropriated by artists, performers, musicians etc.

"Don’t forget: architecture is a weapon that, in the human societies, has always been utilized by the ruling classes". Charles Jencks.

3d section view
Details of the proposal submitted to the competition






Five sense stimuli:

With the Temporary Disconnection Parasite exterior shell city inhabitants can have a full sensorial experience through the stimulation of the five different sensorial fields.
 
In the Smell section different plants with different odours are placed to create an intense confused smell, provoking an ambiguous experience.
 
In the Taste sector TDP offers a variety of flavours from spice pardon peppers to sweet strawberries. This diversity invite people to interact with the TDP and let them experiment different Taste sensations.
 
The Vision part is designed to cause different interactions with city people, the main experience is created through the combined utilization of digital video frames and mirrors. The first one passes diverse kinds of information, from brands publicity to Guimarães 2012 events. This information flow is synchronized to be confused and stressful, but it can be tuned to pass a single information video in the all digital frames. Mirrors allow TDP to interact with the city and with inhabitants through their reflection, and create different light games during daytime. Two points of the TDP let people look inside it. In the front façade TDP has a video projector to communicate with the establishment buildings. The video camera installed in the back façade records city inhabitant’s reactions during their appropriation of the TDP. These reactions can be showed in the digital frames or even in the video projector.
 
The Audition sector has only two different configurations. The first and the more commonly are the sound columns that, has the digital frames, passes different kinds of information, creating a confused mix of sounds that goes from cities noise to music of Guimarães 2012 events. This confused mix can be synchronized to pass only one of these sounds, transforming the TDP in a recreation area, allowing it to be appropriated by artists and performers.
 
In The touch area, situated in the lower part of the TDP, people can experiment different kinds of tactile sensations, from tickling dusters to chilli-frayed ropes.